sexta-feira, 10 de julho de 2020
#02 Dica expressa - Expresso 02 - Reflexão sobre o meio ambiente e a censura
A Dica Expressa em seu segundo expresso falará sobre meio ambiente e censura temas bem atuais e importantes para reflexão. Então pegue sua caneca de café e confira as dicas de documentários, fatos históricos e personalidades que trouxemos para vocês galera da cafeína. Ao final teremos um Combo expresso especial com indicação de um canal no youtube e uma página no instagram aqui de Petrolina-PE, nossa amada cidade. Muito nos orgulhamos de ter aqui no Vale do São Francisco iniciativas com tanta qualidade e sensibilidade, que trazem um novo frescor para o pensamento crítico. Então galera da cafeína não esqueçam de prestigiar esses trabalhos tão incríveis!
Meio Ambiente
Documentário
Silas
Silas (2019) é um
documentário que acompanha o cotidiano do ativista liberiano Silas Siakor e seu
grupo de “repórteres” formado por pessoas comuns que com um celular na mão fazem
a diferença nas causas ambientais e sociais do país. Siakor e seu grupo foram responsáveis
pela descoberta dos crimes do ditador Charles Taylor, corrupto que praticamente
entregou as reservas naturais do país ao belo prazer das multinacionais.
Dirigido por Anjali Nayar e Hawa Essuman, no documentário há um enfoque na exposição de que mesmo após a conquista da democracia e com a eleição de um governo que disse que iria solucionar as questões ambientais e de corrupção, pouca coisa foi feita, a exploração madeireira continua intensa por empresas estrangeiras e o país sofre com a miséria, cabendo aos cidadãos tentarem de forma planejada solucionar a questão. Trouxemos um panorama mundial da negligência ao meio ambiente pelos governantes na redação cafeínada "As eternas promessas de salvar o planeta", dar uma olhada. O fascinante ainda da obra é ver também o empenho e a organização do grupo, mesmo sabendo que lutam com poderosos, continuam acreditando que é possível salvar sua terra e o seu país, vale muito a pena! Está no catálogo da Amazon Prime: Silas - Amazon Prime.
Dirigido por Anjali Nayar e Hawa Essuman, no documentário há um enfoque na exposição de que mesmo após a conquista da democracia e com a eleição de um governo que disse que iria solucionar as questões ambientais e de corrupção, pouca coisa foi feita, a exploração madeireira continua intensa por empresas estrangeiras e o país sofre com a miséria, cabendo aos cidadãos tentarem de forma planejada solucionar a questão. Trouxemos um panorama mundial da negligência ao meio ambiente pelos governantes na redação cafeínada "As eternas promessas de salvar o planeta", dar uma olhada. O fascinante ainda da obra é ver também o empenho e a organização do grupo, mesmo sabendo que lutam com poderosos, continuam acreditando que é possível salvar sua terra e o seu país, vale muito a pena! Está no catálogo da Amazon Prime: Silas - Amazon Prime.
Fato histórico
Desmatamento na Amazônia e o Dia do fogo
Prestes
a fazer um ano, o Dia do fogo como é conhecido o fatídico 10/08/2019 deixou consequências
sérias e alertou o mundo do que já é comumente conhecido na floresta Amazônica o seu desmatamento descomunal e permissivo. A reportagem realizada por Leandro Machado
da BBC News Brasil em São Paulo: O que se sabe sobre o 'Dia do Fogo', momento-chave das queimadas na Amazônia
é a nossa dica para entender melhor sobre esse dia e o que foi feito na época. Entre
vários pontos destacados na reportagem têm-se que agentes do Ibama relataram
que sofreram ameaças de morte na região de Novo Progresso na época, aumentando
a tensão entre grileiros e funcionários públicos. Para além disso a reportagem revela:
Impunidade como incentivo
Para o procurador Luís de Camões, a impunidade para crimes de grilagem e desmatamento serve de incentivo para que novos episódios como o "Dia do Fogo" continuem a ocorrer. A lei 9.985 prevê multa e prisão de dois a cinco anos para quem promover incêndio em mata ou floresta."Hoje, se você furtar um celular, talvez fique mais tempo preso do que se botar fogo em floresta", disse, por telefone."Há processos de desmatamento e queimadas de 2003 e 2004 e que estão sendo julgados só agora", explica Camões. "O tardar da resposta do Estado também é um incentivo para essas ações."
Na
redação cafeínada “Desastres ambientais e sua permissividade política”
também relatamos mais fatos sobre como essas ações estão cada vez mais
sucessivas e naturalizadas.
Também
fazemos a indicação da reportagem do Profissão Repórter: Metade dos focos de incêndio em 2019 no Brasil está na floresta amazônica ,
aqui os jornalistas mostram as adversidades de quem encara o desmatamento, onde a
equipe viajou para os estados do Pará e Rondônia para descobrir quem são as
pessoas que estão botando fogo na floresta. Alertas de desmatamento nas áreas
de floresta da Amazônia cresceram 92% em 2019.Um levantamento do G1 com base
nos dados do Ibama mostra que o número de advertências e multas na Amazônia
Legal por crimes como desmatamento e queimadas caiu 23% de janeiro a agosto de
2019 em comparação com o mesmo período do ano passado.
De
forma leve e bem didática Pirulla e Gilmar Lopes (e-Farsas) no MOV Show no quadro
Fake em Nóis falaram sobre o assunto
desmatamento no Brasil: QUEIMADAS NA AMAZÔNIA: ENTENDA SOBRE O DESMATAMENTO | PIRULLA E GILMAR NO FAKE EM NÓIS.Vale a pena conferir o que é fake e o que é fato. O propondo com diálogo e café trouxe também uma redação cafeínada "Rumo ao combate a desinformação sem censura" que traça sobre as problemáticas das fake news e o novo projeto de lei que combate essas notícias o PL 2630/20.
Personalidade
Vanessa Nakate
Vanessa
Nakate é uma ativista ambiental ugandense, tem apenas 23 anos e já é uma
inspiração para muitos jovens, inclusive para estes do propondo com diálogo e café.
Nakate fundou a Youth for Future Africa (Juventude para a África Futura) e o
Rise Up Movement (Movimento para se erguer). Em dezembro de 2019, ela foi uma
das poucas ativistas jovens a discursar na Conferência das Nações Unidas sobre
as Mudanças Climáticas de 2019 na Espanha. No início de janeiro de 2020,
Vanessa também se uniu com outros vinte jovens ativistas climáticos de todo o
mundo para publicarem uma carta aos participantes do Fórum Econômico Mundial
pedindo às empresas, bancos e governos que parassem imediatamente de subsidiar
os combustíveis fósseis.
Nakate
em entrevista a a Amy Goodman para Democracy Now!:
"Meu país depende fortemente da agricultura, então a maior parte da população depende da agricultura. Então, se nossas fazendas são destruídas por inundações, se as fazendas são destruídas pela seca e há menos produção agrícola, há consequentemente aumento do preço da alimentação. Então só os mais privilegiados poderão comprar comida. E são os principais responsáveis pela emissão de poluentes em nossos países, justamente os que conseguirão sobreviver à crise alimentar, enquanto a maior parte da população que mora em comunidades rurais terá dificuldades, por conta do aumento dos preços. Isso leva à fome e à morte. No meu país, literalmente a falta de chuva quer dizer fome e morte para os menos privilegiados". Reportagem completa: Uganda’s First Fridays for Future Climate Striker, Vanessa Nakate, Joins COP25 Protests in Madrid.
Infelizmente
Nakate foi vítima de racismo pela Associated Press que a cortou de uma
foto em que aparecia com outras ativistas, incluindo Greta Thunberg. Após
participarem do Fórum Econômico Mundial. Vanessa acusou a mídia de ter uma
atitude racista e em seu comentário revelou que era a única ativista que representava seu continente na foto: “A AP não apagou
apenas uma foto, mas apagou todo um continente”, – “mas eu estou mais forte do que nunca”.Organizações como a Whose
Knowledge? denunciaram o caso como parte de um processo de não visibilidade
das lutas de populações marginalizadas. A Associated Press modificou
posteriormente a fotografia e indicou que não houve má-fé, mas não se desculpou.
Em 27 de janeiro de 2020, a editora da agência Sally Buzbee publicou em seu
Twitter pessoal um pedido de desculpa, indicando que o fazia em nome da
Associated Press. Uma das nossas redações cafeínadas relacionada a essa problemática também provoca reflexão " Como ser antirracista?" confiram!
Quem
tem perfil na Wikipédia, a enciclopédia livre (uma parte de sua biografia está
lá e bem referenciada), tem reconhecimento e a Nakate merece todo o
reconhecimento e apoio possível
à
causa que luta.
Querem saber mais segue abaixo as fontes que o blog utilizou.
Censura
Documentário
Memórias Femininas da Luta Contra a Ditadura Militar
É automático quando vem a palavra censura, a primeira coisa que lembramos é a Ditadura Militar no Brasil que durou 21 anos (é o que pelo menos acontece com os jovens cafeínados). Este
documentário é
um projeto do Laboratório de Estudos do Tempo Presente (Instituto de
História/UFRJ) que aborda a trajetória de mulheres que atuaram na resistência à
ditadura militar brasileira a partir de depoimentos do acervo “Marcas da
memória: história oral da anistia no Brasil” , com apoio da Universidade
Federal do Rio de Janeiro e Comissão de Anistia do Ministério da Justiça,
realizado em 2015.
Relatos que tocam bastante e revelam a crueldade das ações na época da ditadura militar. Mulheres tiradas do seio de suas famílias ainda na época de amamentação, outras que tiveram que viver clandestinamente, outras presas em outro país e os abusos ocorridos durante a prisão. Importante para compreendermos em vários níveis o que aconteceu na época nos bastidores desse verdadeiro terror e também o início do movimento feminista nos anos 60-70: Documentário "Memórias Femininas da Luta Contra a Ditadura Militar".
Relatos que tocam bastante e revelam a crueldade das ações na época da ditadura militar. Mulheres tiradas do seio de suas famílias ainda na época de amamentação, outras que tiveram que viver clandestinamente, outras presas em outro país e os abusos ocorridos durante a prisão. Importante para compreendermos em vários níveis o que aconteceu na época nos bastidores desse verdadeiro terror e também o início do movimento feminista nos anos 60-70: Documentário "Memórias Femininas da Luta Contra a Ditadura Militar".
Fato histórico
Jornal do Brasil: Apoio ao Golpe e
Resistência ao Ato Institucional-5
Antes de ir direto ao fato é necessário
contar um pouco sobre o Jornal do Brasil, periódico com quase 130 anos e que
como a história conta mudou sua postura quando o governo editou o AI-5
restringindo a liberdade de imprensa, na Redação o Cerceamento da liberdade jornalística trazemos um contraponto entre ao que aconteceu antes como algumas outras mídias da época
apoiou o golpe militar. Como explica trecho de artigo da USP publicado por João
Ortega sobre estudo professor do Eduardo Zayat Chammas:
No estudo, intitulado A ditadura militar e a grande
imprensa: os editoriais do Jornal do Brasil e do Correio da Manhã entre 1964 e
1968, a postura dos jornais sobre os atos institucionais, (AI) que eram uma
série de decretos que o governo militar anunciava, com novas normas a serem
cumpridas, teve importância. Até o quarto AI, o Jornal do Brasil não contestou
nenhum deles. O Correio da Manhã, por sua vez, fez críticas leves às medidas,
nesses atos, que iam contra as liberdades individuais, principalmente de
expressão.
Com o AI-5, que diminuiu muito as liberdades dos
cidadãos, implantou a censura a toda forma de manifestação contra o governo e
aumentou muito mais o controle do estado sobre a imprensa, a postura dos
jornais mudou. “Os dois veículos dialogavam com a classes média e a burguesia,
que foram mais afetadas depois do AI-5”, esclarece Chammas.
Agora falando sobre o fato histórico, era 11 de setembro de 1973, governo militar de Emílio Garrastazu Médici, censura ao jornalismo firme
e forte, nesse cenário chega do Chile a notícia da morte do Presidente Salvador
Allende e o golpe militar tomava o poder de vez, o Jornal do Brasil um dos
maiores veículos brasileiros tinha que noticiar, mas de Brasília o recado já tinha sido dado: nada de dar manchete sobre o fato. Então como fazer?
A equipe do jornal, comandado a época por Alberto
Dines, decidiu ousar. Preparam uma edição histórica, sem manchete sobre o golpe
como queriam os militares brasileiros, mas com letras garrafais ocupando quase
todo espaço da capa, denúncia clara e certeira, há uma ditadura no Chile e no
Brasil a inteligência jornalística brindou o povo com uma das capas mais
icônicas já vistas.
Dines contou como foi tomada a decisão em
entrevista “Jornal da ABI” em 2012:
“...O Lemos também já tinha saído e quem ligou foi
o Maneco Bezerra [da Silva], excelente jornalista que trabalhava na oficina.
Ele alertou da ordem e fui imediatamente para lá. Morava em Ipanema, pegava o
Aterro [do Flamengo] e era fácil chegar ao prédio novo do JB naquela hora,
quase 11 horas. Quando cheguei um dos superintendentes do jornal já estava lá,
mas ele não se meteu. E aí eu falei: ‘Vamos obedecer. Não vamos dar na
manchete. Vamos fazer um jornal sem manchete! Vamos contar a história com o
maior corpo possível da Ludlow…’ esse era corpo 24, se não me engano… Contamos
a história toda e ficou, digamos, um pôster sem manchete...”
Relatos como esse ajudam montar a história do jornalismo brasileiro e o mostra o quanto jornalistas sofrem por todos os lados com a limitação em fazer o seu trabalho, tratamos sobre isso na redação cafeínada "O cerceamento da liberdade jornalística no Brasil", lá vemos que ainda hoje é muito complicado ser profissional de imprensa em nosso país.
Relatos como esse ajudam montar a história do jornalismo brasileiro e o mostra o quanto jornalistas sofrem por todos os lados com a limitação em fazer o seu trabalho, tratamos sobre isso na redação cafeínada "O cerceamento da liberdade jornalística no Brasil", lá vemos que ainda hoje é muito complicado ser profissional de imprensa em nosso país.
Quer saber mais sobre o contexto que circundam essa história inspiradora?
A mais antológica das capas
Personalidade
Rose Nogueira
A seguir alguns links para a galera cafeínada conhecer mais dessa heroína brasileira:
Entre Vistas com Rose Nogueira sobre os 55 anos do golpe militar
Memórias da Ditadura - Rose Nogueira
Rose Nogueira e a luta da mulher contra a ditadura
Mulheres extraordinárias
Livros e Café's
A jornalista Rosemary Nogueira Clauset foi presa pela Ditadura brasileira em 1969, apenas 1 mês após dar à
luz a seu filho, foi forçada a tomar injeção para cortar o seu leite, pois esse
incomodava o torturador, acabou ficando estéreo. Rose foi torturada e humilhada
por ser uma mulher que não aceitava os desmandos dos militares e lutou para defender a democracia. É uma das
pioneiras no jornalismo feminino, se acostumou desde cedo a enfrentar o
patriarcado das redações e quando chegou a época de Chumbo não se calou e
denunciou com vigor os absurdos da Ditadura. Acabou presa e dividiu a cela com
mais de 50 mulheres, entre elas a ex-presidenta Dilma Roussef. Ela além de
jornalista, é militante e integra Em São Paulo como presidente o Grupo Tortura Nunca Mais,
onde é voz ativa na luta para manter viva a memória de um período que não pode
voltar jamais.
Rose é expoente também da luta pelo empoderamento feminino e foi uma das idealizadoras por exemplo de um dos mais revolucionários programas da televisão brasileira, o Tv Mulher, que na década de 80 teve a coragem de fazer para o público feminino uma atração que encorajava e tocava em assuntos tabus. Trabalhou antes do golpe na “Folha da Tarde” veículo que apoiou os militares e a demitiu por “abandono de emprego”, mesmo sabendo das reais condições de seu sumiço, o registro foi doado por ela a “Comissão da Verdade”, onde se investiga os fatos da época. Rose foi agraciada em 2017 com o “Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos” como reconhecimento a sua especial contribuição humanitária, honraria que leva o nome de um dos maiores jornalistas brasileiros e ex-colega de trabalho dela, que foi torturado e morto 1975 pelo regime militar. Ainda hoje aos 74 anos Rose Nogueira é uma das vozes mais potentes contra a censura.
Rose é expoente também da luta pelo empoderamento feminino e foi uma das idealizadoras por exemplo de um dos mais revolucionários programas da televisão brasileira, o Tv Mulher, que na década de 80 teve a coragem de fazer para o público feminino uma atração que encorajava e tocava em assuntos tabus. Trabalhou antes do golpe na “Folha da Tarde” veículo que apoiou os militares e a demitiu por “abandono de emprego”, mesmo sabendo das reais condições de seu sumiço, o registro foi doado por ela a “Comissão da Verdade”, onde se investiga os fatos da época. Rose foi agraciada em 2017 com o “Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos” como reconhecimento a sua especial contribuição humanitária, honraria que leva o nome de um dos maiores jornalistas brasileiros e ex-colega de trabalho dela, que foi torturado e morto 1975 pelo regime militar. Ainda hoje aos 74 anos Rose Nogueira é uma das vozes mais potentes contra a censura.
Algumas das frases de Rose Nogueira:
"A resistência a tirana está na Declaração Universal dos Direitos Humanos, então, nós simplesmente fizemos uso de um dos direitos do homem que é bíblico e universal. Fizemos resistência e não luta armada. Quem pegou em armas contra o povo brasileiro foi a ditadura. Nós fazemos parte dessa geração. Ninguém tem ideia hoje, quando a gente fala em liberdade, não tem ideia. Que país incrível que a gente tem e foi desmontado".
"A tortura é um crime quem a aperfeiçoa é igualmente criminoso"
A seguir alguns links para a galera cafeínada conhecer mais dessa heroína brasileira:
Entre Vistas com Rose Nogueira sobre os 55 anos do golpe militar
Memórias da Ditadura - Rose Nogueira
Rose Nogueira e a luta da mulher contra a ditadura
Mulheres extraordinárias
Combo expresso especial
Canal no Youtube
Canal Nitrocelulose
Canal criado por Tesla,
Jhaes e Sr. C., o Nitrocelulose traz análises precisas sofre os mais diversos
filmes e séries, sempre com uma fundamentação robusta, o que demonstra o trabalho
de pesquisa feito com bastante apreço, as críticas são feitas considerando
nuances imensamente interessantes. Com cardápio variado e para todos os gostos
o Canal mantém também tem uma página no Instagram com conteúdos exclusivos para o
Feed e para o IGTV, apostando por exemplo nas listas de indicações direcionadas
a algumas temáticas.
Com vídeos todas terças e sextas no YouTube e postagens regulares no Instagram o Nitrocelulose conquista também pela qualidade do material produzido, com roteiro, edição e narração caprichados, sempre tirando quem assiste da zona de conforto e dando uma enorme panorama de filmes para ver todas as horas do dia. Sem falar é claro no imenso talento dos idealizadores, são incríveis. Ficou curioso? Corre para ver e seguir é bom demais!
Com vídeos todas terças e sextas no YouTube e postagens regulares no Instagram o Nitrocelulose conquista também pela qualidade do material produzido, com roteiro, edição e narração caprichados, sempre tirando quem assiste da zona de conforto e dando uma enorme panorama de filmes para ver todas as horas do dia. Sem falar é claro no imenso talento dos idealizadores, são incríveis. Ficou curioso? Corre para ver e seguir é bom demais!
Ah e um pequeno spoiler, no
dia 17 de julho tem conteúdo Nitrocelulose aqui no Propondo com diálogo e café,
fica de olho, teremos café com cinema.
Página no Instagram
Idealizado por Flávia Vieira, a Livros e Café's traz conteúdos voltados a livros, resenhas e cafe's como é descrito em sua bio. Deu pra perceber que não pode faltar uma caneca de um bom café na página e também em seus posts. A autora deixa bem claro que também é amante da bebida e de uma forma gostosa e criativa seus conteúdos interagem com os seus seguidores.
A página também traz opiniões das leituras que realiza, inclusive faz a gente querer consumir os livros também. Além do café que nos chamou atenção à página, (a jovem é bem cafeínada) a forma como a autora realiza suas opiniões dos livros impactam para quem gosta também de uma leitura reflexiva ou uma leitura pós-reflexiva fazendo menções as problemáticas atuais dos assuntos dos livros.
Vale a pena conferir e pegar seu café!
Quem se sentiu estimulado com essa cafeína toda e quiser dar uma olhada na página e no perfil da autora segue abaixo as duas páginas.
Livros e café que junção deliciosa! Vamos fornecer outro spoiler só o ouro galera da cafeína! A Livros e Café's estará no café propositivo no próximo mês. Então aguardem muita cafeína, proposições e diálogos!
Galera da cafeína chegamos ao fim de mais uma Dica expressa, e aí gostaram? Aguardamos o diálogo e esperamos ter contribuído para a abertura de novos horizontes sobre as temáticas tratadas. É uma felicidade imensa trazer para vocês conteúdos com tanta importância e ainda dessa vez poder indicar projetos que estão junto conosco nessa luta por trazer o algo a mais para vocês. Obrigado pela leitura e nos vemos sempre todas as terças e sextas com doses intensas de café!
Por propondo com diálogo e café
Fonte das fotos/imagens: Google imagens, Nitrocelulose, Livros e Café's.
Parabéns, gostei muito. Amo as dicas expressas.
ResponderExcluirVale, ressaltar que é de fundamental importância ver jovens com essa visibilidade no que se refere à responsabilidade social. Comprometidos com os seres. Muitíssimo obrigada
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNós agradecemos o feedback e o seu apoio querida leitora nas nossas redes sociais!
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